O novo site da Banda Base 2 , desenvolvido pela L.A. Publicidade Digital já é um sucesso!
11/20/2008
Rock na web !!!
O novo site da Banda Base 2 , desenvolvido pela L.A. Publicidade Digital já é um sucesso!
Campanha Colégio Ateneu
11/02/2008
Novos Sites
Campanhas de Sucesso
7/19/2008
IMPORTÂNCIA DO EMAIL MARKETING
O sucesso do e-mail marketing no meio empresarial está ligado à vários fatores, entre eles:
- Listas segmentadas
5/23/2008
Novo Site
A L.A. Publicidade Digital é uma empresa séria, que esta cada vez mais conquistando novos mercados e novas soluções.
Se sua empresa possuí um web site, mas não está tendo retorno, procure-nos para uma campanha publicitária online.
www.lapublicidade.com
3/28/2008
Papel de Papel: 1 Milhão de acessos
O endereço do site é: www.papeldepapel.com.br
3/04/2008
Americanos lerão mais a web que jornais em 2007
As conclusões são parte de um novo relatório do grupo private equity Veronis Suhler Stevenson (VSS), que demonstra que os anunciantes estão prestando atenção às mudanças no comportamento dos consumidores e colocando mais dinheiro em áreas como o marketing digital.
No ano passado, as duas maiores mídias publicitárias foram os jornais, com US$ 55,7 bilhões, e a TV aberta, com US$ 48,7 bilhões, de acordo com a VSS.
Mas o grupo estima que, em 2011, a Internet se tornará a maior das mídias publicitárias, com dispêndios da ordem de US$ 63 bilhões, e descreve essa virada como "um momento decisivo" no setor de mídia. "Consideramos que essa seja uma das mais importantes constatações do estudo", disse o diretor executivo da VSS, James Rutherfurd, em entrevista. A empresa conduziu o estudo em cooperação com a consultoria PQ Media.
Rutherfurd também apontou para um desdobramento potencialmente preocupante para o setor de mídia - o tempo total dedicado à mídia caiu ligeiramente no ano passado, em consequência do abandono, pelos consumidores, dos jornais e de outras fontes tradicionais de notícias e entretenimento.
Pela primeira vez em uma década, constatou o estudo, os consumidores dedicaram menos tempo à mídia em 2006 do que no ano anterior. O uso por pessoa caiu em 0,5%, para 3.530 horas ao ano, de acordo com o estudo, segundo o qual a mídia digital tipicamente requer menos tempo do que a mídia tradicional.
Por exemplo, os consumidores em geral assistem TV aberta ou a cabo em sessões de pelo menos 30 minutos, mas dedicam tempo médio de apenas cinco a sete minutos para assistir a vídeos gerados por usuários da Internet, segundo o estudo.
Isso pode contrariar previsões de alguns especialistas em mídia de que o uso da Internet elevará o tempo total dedicado pelos consumidores às mídias. Mas a VVS espera que a tendência se corrija em 2007, com alta geral de 0,1%, e em 2008, com avanço de 0,8%.
Reuters
Jovens preferem web a impresso para notícias
"Em relação ao passado, estamos destinados a nos confrontarmos com um público que assiste e não com um público que lê", explica o professor Thomas Petterson, um dos diretores da pesquisa.
Na web, tanto se lê como se assiste. "A minha sensação é que o futuro da notícia é destinado a um meio eletrônico. Mas não sabemos ainda qual forma terá, se será como um jornal tradicional o se, ao contrário, o mercado vai pedir ainda outras adaptações", conclui Petterson.
Redação Terra
Quase 50% dos americanos usam web para se informar
Mais da metade daqueles que cresceram com a Internet, as pessoas entre 18 e 29 anos de idade, obtém a maioria das suas informações pela rede mundial de computadores, em comparação com os 35% entre os que têm 65 anos de idade ou mais. Adultos mais velhos formam o único grupo que prefere veículos distintos da Internet como fonte primária de informação.
Apesar de a maioria das pessoas pensar que o jornalismo é importante para a qualidade de vida, 64% estão insatisfeitos com o conteúdo midiático em suas comunidades, diz o estudo.
"Essa é uma reflexão realmente animadora de que as pessoas se importam com jornalismo e entendem que ele faz diferença para as vidas delas", disse Andrew Nachison, do iFOCOS, um instituto que organizou um fórum em Miami, onde as descobertas foram apresentadas.
Reuters
2/23/2008
Número de internautas ativos no Brasil cresce 50%
2/14/2008
Propaganda vai injetar R$ 1 bi na Web brasileira
O setor de mídia online no Brasil movimentou R$ 500 milhões em 2007, de acordo com estimativa da WEBTraffic, empresa brasileira de tecnologia de marketing online. A perspectiva é que o valor dobre em 2008. Na opinião de Lucas Nunes, diretor da WEBTraffic, o potencial de crescimento do Marketing na internet no Brasil é expressivo. E a tendência de ampliação dos investimentos não se restringe ao Brasil. Recente levantamento realizado pela consultoria IDC, demonstrou que a publicidade online nos Estados Unidos movimentou US$ 25,5 bilhões no ano passado, 27% mais que no ano anterior.
2/11/2008
Publicidade on-line nos EUA cresceu 27% em 2007
A pesquisa da IDC também identificou que a participação de mercado do Google no quarto trimestre de 2007 caiu pela primeira vez nos últimos dois anos. A participação da empresa foi reduzida em 0,5 pontos percentuais, ficando com 23,7% nos últimos meses de 2007 em comparação com o terceiro trimestre do mesmo ano.
"Se uma fusão entre a Microsoft e a Yahoo! de fato acontecer, as duas empresas juntas teriam uma participação no mercado de publicidade on-line dos EUA de cerca de 17% no quarto trimestre de 2007", afirma Karsten Weide, diretor da consultoria, em comunicado.
"A parceria Microsoft-Yahoo! não alcançaria o patamar em que o Google está no mercado de publicidade on-line, mas daria às empresas melhores chances de concorrer do que se estiverem sozinhas."
Para calcular a participação de cada empresa no mercado de publicidade na internet do país, a IDC utiliza como base os rendimentos das 15 principais empresas em operação nos EUA, incluindo AOL, CNET, DoubleClick, Facebook, Fox Interactive Media, Google, IAC, Microsoft e Yahoo!.
Mais que o rádio
Para a consultoria inglesa ZenithOptimedia, a internet deve ultrapassar o rádio na divisão do "bolo" da verba publicitária global em 2008.
Segundo estimativas divulgadas no fim do ano passado, a consultoria calcula que a participação da internet no mercado de publicidade deve crescer de 8,1% em 2007 para 9,4% neste ano, enquanto o rádio deve cair de 8,2% em 2007 para 7,9%.
No Brasil, entretanto, o investimento em publicidade na rede ainda está em descompasso em relação a esses dados mundiais, apesar de apresentar uma tendência de alta.
Segundo o Projeto Inter-Meios, a internet recebeu apenas 2% dos investimentos em publicidade em 2006, contra 4,1% do rádio. Em 2007, no acumulado até setembro, esse índice era de 2,6%, ante 3,9% das rádios.
2/06/2008
ONU vê abismo digital entre nações
LONDRES - O abismo digital entre países ricos e pobres está diminuindo. À medida que o uso de telefones celulares e internet torna-se mais disponível, mas o mundo emergente ainda está muito atrás, aponta um relatório da Organização das Nações Unidas divulgado nesta quarta-feira.
A Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, na sigla em inglês) informa que o total usuários de telefones celulares quase triplicou nos países em desenvolvimento nos últimos cinco anos. Essa base corresponde agora a cerca de 58 por cento dos usuários de celulares do mundo.
A região da América Latina aparece no relatório com a terceira maior taxa de crescimento no número de celulares entre as outras partes do mundo, "com Brasil, México, Argentina, Colômbia e Venezuela sendo responsáveis por 75 por cento dos novos assinantes (de celulares) da região", afirma o relatório. "Na África, onde o aumento, em termos do número de usuários de telefones celulares e penetração, tem sido maior, esta tecnologia pode melhorar a vida econômica da população como um todo", afirma o relatório. O documento relata ainda que telefones celulares são a principal ferramenta de comunicação para pequenos negócios em países em desenvolvimento, reduzindo custos e aumentando a velocidade de transações. O uso da Internet continua a aumentar em todo o mundo, mas países desenvolvidos ainda são responsáveis pela maior parte dos usuários e têm as maiores taxas de penetração da rede mundial de computadores entre suas populações. "Em 2002, a disponibilidade de Internet em países desenvolvidos foi 10 vezes maior do que em países em desenvolvimento; em 2006, foi seis vezes maior", informa o relatório. A UNCTAD analisou que a revolução nas tecnologias de informação e comunicação está se espalhando para o mundo emergente, mas ressaltou que muito ainda precisa ser feito. Entre suas recomendações está mais investimento dos países em capital humano e infra-estrutura, além da elaboração de melhores regulamentos e leis para a Internet. O relatório, de quase 400 páginas, comenta a penetração da Web entre as empresas e no comércio eletrônico no Brasil. O documento cita que 95 por cento das empresas tinha acesso à Internet em 2006 e desse total, 89 por cento usavam a rede mundial via banda larga. Apesar disso, o documento afirma que "apenas somente metade das empresas brasileiras têm um site, que normalmente serve como portal para comércio eletrônico". "Alguns países em desenvolvimento não estão muito longe da Europa em termos de integração de processos de negócios. No Brasil, por exemplo, 36 por cento das empresas usam tecnologia da informação para administrar encomendas e compras", afirma o documento.
Reuters
2/05/2008
30% da visitação de sites provêm de buscadores
Fonte: WEBTraffic
2/04/2008
Internet é mais popular que TV na Europa, diz pesquisa
A internet ultrapassou a televisão na lista dos meios de comunicação preferidos pelos europeus, segundo uma pesquisa de preferências de mídia realizado pela Associação Européia de Publicidade Interativa (EIAA, na sigla em inglês). Esta é a primeira vez que a televisão fica relegada ao segundo lugar no estudo, realizado anualmente desde 2003.A pesquisa, conduzida com mais de sete mil pessoas em dez países europeus, mostra que os jovens entre 16 e 24 anos agora passam 10% a mais do seu tempo conectados à internet do que em frente à televisão.O levantamento ainda mostrou que 96% dos entrevistados disseram ter reduzido a utilização de outros meios de comunicação por causa da internet. A televisão foi a mais prejudicada: 40% dos europeus assistem menos à televisão e 28% lêem menos jornais.Outros 21% afirmaram que chegam a dormir menos porque estão conectados à internet.Ao mesmo tempo, o estudo indica que a televisão online está se tornando mais popular. Atualmente, 30% dos usuários de internet assistem a algum tipo de vídeo pela rede."O número de pessoas que assistem à TV, a filmes ou a videoclips online pelo menos uma vez por mês aumentou 150% desde 2006. Isso foi acelerado pela maior penetração da banda larga: 81% de todos os usuários de internet agora usam este tipo de conexão", diz o estudo.PopularidadeAtualmente 57% dos europeus acessam a internet regularmente cada semana, o equivalente a 169 milhões de pessoas, um aumento de 6% em relação ao ano anterior.Desde 2006, o número de pessoas maiores de 55 anos que utilizam a rede aumentou em 12% e o de mulheres subiu 8%.A freqüência com que os europeus acessam a rede também aumentou: 75% dos usuários de internet se conectam entre cinco e sete dias por semana, um aumento de 61% em comparação com 2004."Agora o desafio para os publicitários é criar campanhas apropriadas para esse novo tipo de consumidores", afirmou Michael Kleindl, presidente da EIAA.O estudo também mostrou que para 32% dos entrevistados, o email é o item mais indispensável da internet, seguido dos mecanismos de busca (25%).Os sites de relacionamentos, como o Orkut e o Facebook, vêm em terceiro na lista de preferências."Isso mostra como a internet tem se tornado uma parte integral de nosso cotidiano", diz a EIAA.
Fonte: BBC
2/02/2008
Estudantes carregam pendrive e laptop
da Folha de S.Paulo
Na mochila de Luiz Maurício Jardim Filho, 16, há espaço para pendrive, celular e laptop. Se não deu tempo de terminar o trabalho, ele leva o arquivo para dar os últimos retoques junto a colegas ou professores. Se precisa de um livro mas não o encontra na biblioteca, pesquisa o conteúdo na internet.
"A gente acaba dependendo da tecnologia para fazer tudo com mais agilidade", diz o aluno do Colégio Pueri Domus. "E, também, para ter mais fonte de pesquisa. Se for depender só da escola -onde existem cinco computadores por prédio- a gente não sabe se vai ter alguém querendo usar [a web]."
Para Felipe Tricate, 14, aluno do Colégio Magno, o destaque entre as inovações que chegam à sala de aula vai para a lousa eletrônica, que permite a exibição de imagens do computador e a escrita manual, além da gravação do conteúdo em CD ou DVD. "O professor pode desenhar na página, fazer esquemas. Acho positivo a escola usar a tecnologia, porque isso desperta o interesse da gente para estudar mais", diz Tricate.
Camila Amâncio, 15, deixa o celular e o iPod desligados enquanto está em aula, no Colégio Pio XII. Mas o pendrive com trabalhos e fotos de visitas pedagógicas está sempre com a estudante, que até faz algumas provas no computador.
Em casa, Camila usa a internet para complementar os estudos. "É um meio mais interativo de aprender as coisas", diz.
E a facilidade de já encontrar tudo pronto na internet? "Eu pesquiso, copio e colo o material, para leitura. Mas é para ler, entender e, só depois, escrever. É mais um processo para organizar as idéias", diz Camila.
Para Vitor Finotal, 16, que vai para o segundo ano do ensino médio, também no Pio XII, "é difícil controlar a vontade de copiar e colar". "Mas você sempre tem que saber que aquilo não é 100% confiável. Tem que pesquisar em livro também."
Por mais simples que seja copiar e colar textos da internet, os estudantes esbarram em anos de experiência dos professores. "Dá para perceber quando não foi o aluno que produziu aquele conteúdo", diz Maria Terezinha Vilardo Lopes, professora do Pio XII.
Ela costuma fazer roteiros de trabalho com os alunos, para que eles não cheguem com o conteúdo pronto. "A gente marca as etapas do trabalho. Em um dia eles levam slides, em outro, idéias para o texto."
Para João Roberto Moreira Alves, presidente da ABT (Associação Brasileira de Tecnologia Educacional), o importante não é a escola usar tecnologia, e sim fazer com que os alunos aproveitem essa tecnologia da melhor maneira. "Não adianta só disponibilizar condições de acesso. É importante ter um foco e fazer um processo de aprendizagem colaborativo", diz.
WiMAX viverá boom em 2 anos, diz Intel
WiMAX, Intel